Vítima foi morta quando dormia na sua casa no Tennessee, EUA

Um adolescente que assassinou a própria mãe por ela ter confiscado o celular dele, em retaliação por mau comportamento, foi condenado nesta semana a 30 anos de prisão.

Shawn Willis, que está com 21 anos, atirou na cabeça de Sandy Willis na casa em que moravam no condado de Anderson (Tennessee, EUA) em 20 de abril de 2020, quando ele tinha 16 anos.

O jovem, que foi julgado como adulto, pegou uma pistola que Sandy mantinha no criado-mudo do seu quarto, desceu as escadas para poder carregar a arma para não acordar a mãe, retornou e disparou dois tiros à queima-roupa na cabeça da vítima indefesa.

Após abrir fogo, Shawn ligou para a namorada e contou que a mãe havia sido baleada. Quando o pai da namorada chegou ao local do crime, o menor contou histórias confusas sobre o que havia acontecido, sem assumir a culpa.

Na última segunda-feira (11/8), Shawn se declarou culpado de uma acusação de homicídio em segundo grau, a fim de evitar condenação à prisão perpétua. Ele foi então imediatamente condenado a 30 anos de prisão estadual, contou reportagem da emissora WBIR. Sandy tinha 38 anos.

De acordo com o procurador-geral distrital, Dave Clark, Shawn terá que cumprir toda a pena em regime fechado.

“A família da vítima envolvida no caso ficou satisfeita com a assinatura hoje do acordo de confissão de culpa por Shawn Tyler Willis”, disse ele.

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